segunda-feira, 16 de março de 2015

Faz tempo que næo venho aqui. E as vezes venho aqui só para desabafar, porque sei que não serei ouvido. Posso escrever sem a pretensão de impressionar e muito menos ser profundo, às vezes, só quero escrever. Quero escrever sobre pessoas cruéis, uma em particular, muito cruél, violenta com as pessoas em suas palavras, usando de uma sinceridade calcada em mentiras e preconceitos. Tenhos dúvidas quanto a sua pseudo cristandade, sim, pseudo, porque uma verdadeira seguidora da religião cristã não seria leviana a ponto de se aproveitar de uma oportunidade para descarregar sua metralhadora de palavras dignas de uma assassina, louca pelo sangue de desafetos. Atira primeiro na criança e depois na mãe. Pessoas indefesas diante da violenta ação das palavras assassinas. Uma assassina que insinua tirar a mãe da sociedade secreta dos bem estudados, como se o que essa assassina aprendeu fosse algo valioso, quando na verdade não vale um pão velho. Mas essa estúpida se acha a detentora da verdade, mas ela só tem mentiras baseadas em verdades que deturpou. O que dizer de uma podridão dessa! Que essa estúpida precisa conhecer algo chamado perdão e quem sabe assim, saia do inferno em que vive, só.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Valter Hego, estava perdido, esqueceu o caminho de casa e disse - Estou perdido!

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

A mediocridade é tão normal que quando aparece o que é genial ninguém reconhece e uma grande mediocridade passa por genial.

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Nosso país merece ser melhor tratado, nós brasileiros devemos ser respeitados, nossos militares devem ser valorizados. 

Onde nós estamos? Que cidade é essa em que os governantes são incapazes de serem tão competentes e organizados quanto o crime organizado? Governantes tão incapazes que não reagem a humilhante situação de serem meros espectadores agonizantes de moral. Eles assistem há um ano o assassinato de policiais, vítimas, mais do que dos bandidos, da total falta de iniciativa e coragem dos governantes da nossa cidade de São Paulo.

O que dizer da Cracolândia e a operação desastrosa que foi realizada? Onde antes tinhamos um cancêr localizado, foi espalhado como numa metástase. De quem foi a ideia imbecil de querer tratar doentes como se trata de gado? É o que representa o Complexo Prates. 

E os governantes acharam que com isso iriam enganar os meios de comunicação e o povo. Não enganaram!

Nós os humilhamos com a nossa conciência das coisas, eles sabem que sabemos. Vamos humilha-los. Porque nós, como povo brasileiro sabemos, estamos de olho e nossa paciência está acabando.

Boa noite, isto se alguém consegue dormir sabendo que mais um policial vai ser assassinado, mais uma chacina vai ocorrer, mais um pai, um irmão, um filho, um amigo vai ser enterrado.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

quarta-feira, 14 de abril de 2010

As pessoas parecem precisar merecer alguma coisa, ser alguma coisa, ter alguma coisa, para dizer alguma coisa. No fim essas pessoas são as que menos coisas têm a dizer. E que coisas são essas?

Palavras para a alma.

Sim, parece tolo, mas o que uma pessoa cheia de capacidade pode dizer a um ninguém sem perspectivas de futuro?

A princípio parece que o senhor capaz tem tudo a dizer, mas tudo o que diz vai para o lixo da realidade do Zé ninguém.

O senhor capaz do alto de seu orgulho da consciência limpa, vomita sua compaixão hipócrita com palavras vazias de quem só tem coisas para si. Usa do pobre Zé ninguém para mostrar aos outros e a si mesmo como é o senhor benevolente de coração bom, que doa uma migalha de seu tempo tão valioso.

O Zé ninguém ouve aquelas palavras tolas que só servem para o senhor capaz e as esquece antes de virar a esquina, mas o senhor capaz nunca vai esquecer da grande bondade que fez e vai espalhar isso como uma ferida podre. As pessoas vão aplaudir a grande realização do senhor capaz, de como alguém tão melhor que o Zé ninguém, é tão devotado a causa do desgraçado. E aí então, vão presenteá-lo com elogios enganosos como a mentira e o senhor capaz vai recebê-los com uma modéstia prepotente do tamanho do orgulho.

E no fim da carreira do senhor capaz, ele vai ser homenageado com a promessa de ser lembrado pelos seus feitos e pela bondade dedicada ao ninguém, porque o nome do ninguém todos já esqueceram, depois que ele morreu esperando por aquilo que nem mesmo ele conseguia lembrar, como o seu nome.

Ninguém precisava das palavras do senhor capaz.